Definição
As Escrituras desempenharam um papel importante e autoritativo na história das igrejas cristãs, especialmente no Ocidente.
Resumo
As Escrituras são a Palavra de Deus escrita, revelada e inspirada. A autoridade da Bíblia tem origem na autoridade de Deus, seu autor divino. A infalibilidade bíblica constituiu uma doutrina central das igrejas no Ocidente até, pelo menos, o século dezenove. Cristãos católicos e evangélicos têm crido que a infalibilidade bíblica é uma doutrina da Igreja.
Autoridade Singular da Escritura (Sola Scriptura)
“Antes de tudo, é necessário saber que a Sagrada Escritura é o tipo de livro que transforma a sabedoria de todos os outros livros em tolice, pois nenhum deles ensina sobre a vida eterna, exceto este.” Assim escreveu Martinho Lutero (1483–1546), o Reformador protestante. Somente as Escrituras (Sola Scriptura) nos dizem infalivelmente como podemos ser salvos (Sola fide) e como devemos viver. Consequentemente, a Escritura canônica é a “Regra” suficiente para a fé e prática. As Escrituras também são a norma normans (“a norma determinante”), governando sobre todas as opiniões humanas, credos, tradições e sobre a filosofia natural ou “ciência”. As Escrituras não são “normatizadas” por nenhuma dessas coisas.
O Autor Divino da Escritura
Deus é o autor divino da Sagrada Escritura. A autoridade das Escrituras provém da autoridade de Deus: “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra” (2Tm 3:16-17). Os autores humanos das Escrituras, utilizando seus dons, foram inspirados pelo Espírito Santo: “porque nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana; entretanto, homens [santos] falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo.” (2Pe 1:21).
O Foco Central das Escrituras
Martinho Lutero escreveu: “Toda a Escritura, em toda parte, trata apenas de Cristo.” Jesus Cristo, o Filho de Deus, é o foco central das Escrituras. Jesus Cristo confere autoridade às Escrituras. Ele disse a seus discípulos que examinassem as Escrituras, nas quais encontrariam a vida eterna e que testificavam dele (Jo 5:39). Ele citou as Escrituras ao confrontar o Diabo (Mt 4:1-11). Ele ensinou a veracidade das Escrituras, dizendo: “Porque em verdade vos digo: até que o céu e a terra passem, nem um i ou um til jamais passará da Lei, até que tudo se cumpra.” (Mt 5:18).
A “Veracidade” das Escrituras
Santo Agostinho (354–431) teve um papel fundamental na formulação da doutrina central da Igreja de que a Escritura é “verídica” [orig.: “truthful”], ou a Palavra de Deus infalível, revelada e escrita. Em seus próprios dias, ele enfrentou críticos que levantavam questionamentos sobre supostas discrepâncias nos Evangelhos. Em resposta, Agostinho escreveu A Harmonia dos Evangelhos, obra em que ofereceu orientação sobre como tais discrepâncias poderiam ser resolvidas.
Martinho Lutero afirmou que seguia a visão de Santo Agostinho ao submeter sua fé apenas à Palavra de Deus: “Sigo o exemplo de Santo Agostinho que, entre outras coisas, foi o primeiro e quase o único que, recusando-se a ser absorvido por todos os livros dos pais e santos, quis submeter-se somente às Sagradas Escrituras.” Lutero citou com aprovação uma carta em que Santo Agostinho defende a veracidade das Escrituras:
Parece-me que consequências desastrosas devem seguir-se se admitirmos que há algo de falso nos livros sagrados, isto é, que os homens pelos quais as Escrituras nos foram transmitidas e redigidas, colocaram nesses livros algo falso. Se se admite uma única afirmação falsa em um santuário de autoridade tão elevado, não restará uma única sentença nesses livros que, se parecer difícil de se aplicar ou difícil de crer, não possa ser rejeitada, considerando a mesma regra fatal, como uma declaração em que o autor teria afirmado intencionalmente o que não é verdadeiro.
Em uma carta a Fausto, o maniqueu, Santo Agostinho estabeleceu o que os cristãos deveriam fazer ao se depararem com um suposto erro nas Escrituras:
Confesso à vossa Caridade que aprendi a conceder esse respeito e honra somente aos livros canônicos das Escrituras: só nestes creio firmemente que os autores estavam totalmente livres de erro. E, se nesses escritos me deparo com algo que me parece contrário à verdade, não hesito em supor que ou o manuscrito está corrompido, ou o tradutor não entendeu corretamente o que foi dito, ou eu mesmo não compreendi.
Esses princípios de Agostinho tornaram-se componentes essenciais da chamada “baixa crítica textual” da Bíblia — ou seja, o esforço de estabelecer os escritos originais das Escrituras.
Em 1521, na Dieta de Worms, Martinho Lutero firmou-se sobre a autoridade das Sagradas Escrituras (Sola Scriptura). Ele confrontou diretamente a autoridade da Igreja Católica Romana:
A menos que eu seja convencido pelo testemunho das Escrituras ou pela razão clara (pois não confio nem no Papa nem em concílios somente, já que é bem conhecido que erraram frequentemente e se contradisseram), estou preso pelas Escrituras que citei, e minha consciência está cativa à Palavra de Deus. Não posso e não irei retratar coisa alguma, pois não é seguro nem correto agir contra a consciência… Que Deus me ajude, amém.
Lutero cria na suficiência das Escrituras e que “as Escrituras infalíveis” deveriam interpretar “as Escrituras infalíveis”.
João Calvino (1509–1564), outro reformador protestante, também afirmou a Sola Scriptura e a infalibilidade das Escrituras. Ele indicou que, embora existam boas razões para demonstrar que a Bíblia é a Palavra revelada de Deus, os cristãos chegam a essa convicção por causa do testemunho interno do Espírito Santo. Calvino afirmou que o Espírito Santo acomoda as Escrituras ao nosso entendimento. Calvino exortou os pastores a centrarem sua pregação na Palavra de Deus. Afinal, ela é “viva, e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração” (He 4:12). O reformador William Tyndale (1494–1536) também citou Hebreus 4:12 ao enviar clandestinamente sua tradução inglesa da Bíblia para a Inglaterra.
Não apenas os Reformadores Protestantes concordaram com o ensinamento de Santo Agostinho sobre a “veracidade” das Escrituras, como também teólogos católicos romanos contemporâneos frequentemente o fizeram. Quando Erasmo (1466–1536), um humanista católico romano e compilador de um Novo Testamento Grego (1516) sugeriu que Mateus poderia ter cometido um erro ao substituir um nome por outro (Isaías por Jeremias), o católico romano Johann Maier von Eck o repreendeu gentilmente: “Ouça, caro Erasmo: você supõe que algum cristão suportará pacientemente ser informado de que os evangelistas cometeram erros nos evangelhos?” Eck, então, faz referência a Santo Agostinho: “Se a autoridade das Sagradas Escrituras está abalada neste ponto, poderá qualquer outra passagem estar livre da suspeita de erro? Uma conclusão extraída por Santo Agostinho de uma cadeia elegante de raciocínio.” Para Eck, até mesmo uma única palavra fora de lugar constituía um erro e subvertia a autoridade das Escrituras.
A Autoridade das Escrituras e a Tradição
No Concílio de Trento (1545–1563), a Igreja Católica Romana definiu suas doutrinas e práticas. O concílio decretou que a Escritura e a Tradição constituíam fontes iguais de revelação. Também estabeleceu que a Vulgata Latina de Jerônimo era a versão bíblica “autêntica”.
Em 1588, no mesmo ano em que a Armada Espanhola “católica romana” avançava com tropas para invadir a Inglaterra, William Whitaker (1547–1595), professor anglicano do St. John’s College, da Universidade de Cambridge, publicou Disputations on Scripture. Nessa obra, ele criticou os argumentos sobre a autoridade bíblica defendidos pelo cardeal Roberto Belarmino (1542–1621), um apologista talentoso.1) Enquanto Belarmino afirmava que devemos adicionar a “Tradição” às Escrituras para compreender plenamente o que constitui nossa salvação, Whitaker respondeu que a Bíblia é “suficiente” para nos fornecer tudo o que precisamos saber sobre “fé e prática”. Não precisamos da “Tradição” nesse aspecto. 2) Enquanto Belarmino sustentava que a Vulgata Latina de São Jerônimo era a versão bíblica “autêntica”, Whitaker respondeu que a Bíblia é infalível nos escritos bíblicos “originais” inspirados em grego e hebraico.
Martinho Lutero já havia sugerido anteriormente que muitos teólogos católicos romanos interpretavam mal a fé cristã porque não conheciam o grego. Ele era grato pela recente recuperação dessa língua. Em 1394–1395, Manuel Crisoloras, de Bizâncio, começou a reintroduzir o conhecimento do grego em Florença, na Itália.
Lutero escreveu:
…foi também um empreendimento tolo tentar aprender o significado das Escrituras por meio da leitura das exposições dos pais e de seus numerosos livros e glosas. Em vez disso, esses homens deveriam ter se dedicado ao estudo das línguas. Mas porque estavam sem conhecimento das línguas, os queridos pais às vezes trabalhavam sobre um texto com muitas palavras e, ainda assim, mal alcançavam uma noção de seu significado;… Pois, em comparação com os comentários de todos os pais, as línguas são como a luz do sol em relação à sombra. Sendo assim, convém aos cristãos usarem as Sagradas Escrituras como seu único e exclusivo livro.
Whitaker prosseguiu com sua crítica: 3) Enquanto Belarmino acreditava que a edição Vulgata da Bíblia em latim era infalível, Whitaker retrucou:
A Vulgata Latina é com toda a certeza e de forma claríssima corrompida. E as corrupções de que falo não são casuais ou leves, nem erros comuns, como os erros que a negligência dos copistas frequentemente introduzem nos livros, mas erros profundamente enraizados no próprio texto, importantes e intoleráveis. Daí se extrai o argumento mais pesado contra a autoridade desta edição.
Por outro lado, os escritos originais das Escrituras estavam isentos de erro:
Eles [os escritores bíblicos] escreveram sendo movidos pelo Espírito Santo, como Pedro nos diz, em 2 Pedro 1:21. E toda a Escritura é inspirada por Deus, como Paulo expressamente escreve, em 2 Timóteo 3:16. Sendo assim, visto que ninguém pode dizer que alguma fraqueza possa ter atingido o Espírito Santo, segue-se que os escritores sagrados não poderiam se enganar, nem errar, em nenhum aspecto. Aqui, então, cabe a nós sermos tão meticulosos a ponto de não permitir que qualquer deslize desse tipo possa ser encontrado nas Escrituras. Pois, qualquer que seja a opinião de Erasmo, é sólida a resposta que Agostinho dá a Jerônimo: “Se algum erro, por menor que seja, for admitido nas Escrituras, toda a autoridade das Escrituras é imediatamente invalidada e destruída.”
Os tradutores da Bíblia King James (1611) apreciaram o ensinamento de Whitaker sobre a autoridade bíblica. Do mesmo modo, muitos teólogos protestantes endossaram sua formulação sobre a infalibilidade das Escrituras. Cristãos europeus frequentemente recorriam às Escrituras como autoridade tanto para seu entendimento de fé e prática quanto para assuntos seculares.
Escritura e “Crítica Bíblica”
No século XVII, alguns cristãos acreditavam que o texto bíblico que tinham em mãos era infalível. No entanto, diversos estudiosos pensavam de outra forma. Eles se dedicaram à Critica Sacra, o esforço para restabelecer os textos “originais” das Escrituras a partir dos documentos existentes. Em sua Histoire du Vieux Testament (1678), Richard Simon, frequentemente saudado como o “Pai da crítica bíblica”, descreveu último programa:
Não se pode duvidar de que as verdades contidas na Sagrada Escritura são infalíveis e de autoridade divina, uma vez que procedem diretamente de Deus, que, ao revelá-la, utilizou o ministério dos homens como seus intérpretes…. Mas, por terem sido homens os depositários dos Livros Sagrados, assim como de outros livros, e pelos primeiros Originais [les premiers Originaux] terem sido perdidos, tornou-se de certo modo inevitável que várias alterações ocorressem, tanto pelo longo passar do tempo quanto pela negligência dos copistas. É por essa razão que Santo Agostinho recomenda, acima de tudo, àqueles que desejam estudar as Escrituras que se apliquem à Crítica da Bíblia e que corrijam os erros (fautes) em suas cópias (Agostinho, Livro 2 da Doutrina Cristã).
Depois de descrever a “baixa crítica bíblica”, Simon passou a defender o que se tornou conhecido como “alta crítica bíblica”. Ele negou que Moisés tenha escrito o Pentateuco em sua totalidade. Ele indicou que “escribas públicos” inspirados inseriram passagens no Pentateuco que não foram escritas por Moisés. Ele alegou que sua abordagem respondia às críticas contra a autoridade da Bíblia propostas por Baruch Spinoza em sua obra altamente controversa, Tratado Teológico-Político (1670). O governo ordenou que os 1.300 exemplares do livro de Simon fossem queimados.
Durante o chamado “Iluminismo” (1680–1799), diversas formas de crítica bíblica que se opunham à visão tradicional da autoridade das Escrituras criaram raízes profundas em países europeus como Alemanha, França e Inglaterra.
Apesar das duras críticas à Bíblia feitas por deístas ingleses no século dezoito, a visão ortodoxa sobre a autoridade das Escrituras permaneceu como a “opinião popular” entre os protestantes ingleses na primeira metade do século dezenove. Em sua obra póstuma, Confissões de um Espírito Inquisitivo (1841. No original se lê: Letters of an Enquiring Spirit.), Samuel Taylor Coleridge, um crítico ferrenho da infalibilidade bíblica, registrou um relato cético desse efeito:
Frequentemente participo de reuniões da Sociedade Bíblica Britânica e Estrangeira, onde ouvi oradores de todas as denominações… e ainda assim ouvia a mesma doutrina — de que a Bíblia não deveria ser considerada ou discutida da mesma forma que outros bons livros o são ou podem ser… Mais ainda, seus principais argumentos baseavam-se na posição de que a Bíblia, do início ao fim, fora ditada pela Onisciência, portanto, é em todas as suas partes infalivelmente verdadeira e autoritativa, e os homens cujos nomes estão prefixados nos vários livros ou capítulos foram, de fato, como diferentes penas na mão de um mesmo e único Escritor, e as palavras eram palavras de Deus.
Contudo, na década de 1880, Charles Spurgeon (1834–1892) e J.C. Ryle (1816–1900), bispo de Liverpool, lamentavam o fato de que muitos ingleses estavam abandonando sua crença na autoridade das Escrituras. Eles haviam sido influenciados pelas críticas de Coleridge, pelas teorias evolucionistas de Charles Darwin — que desacreditavam o relato bíblico da criação —, pelos estudos de alta crítica bíblica e outros fatores semelhantes. Diversos jornais americanos comentavam sobre a mesma perda de confiança na autoridade bíblica que ocorria nos Estados Unidos, especialmente entre os anos de 1880 e 1900. Em 1881, A.A. Hodge e B.B. Warfield, do Seminário Teológico de Princeton, publicaram o influente artigo “Inspiração”. Eles afirmaram que a doutrina da infalibilidade bíblica constituía a tradição central da Igreja nas igrejas ocidentais.
Na Alemanha, críticos e teólogos bíblicos, de David Strauss (1808–1874) a Adolph von Harnack (1851–1930), negaram a visão ortodoxa da infalibilidade das Escrituras. Em contraste, em 1893, o Papa Leão XIII, na encíclica Providentissimus Deus: Sobre os Estudos Bíblicos, reafirmou o compromisso da Igreja Católica Romana com a inerrância bíblica. O Papa apoiou seu ensinamento citando Santo Agostinho.
À época do início da Primeira Guerra Mundial (1914), muitos europeus secularizados já não consideravam as Escrituras uma autoridade significativa. Thomas Huxley, um dos mais fervorosos defensores de Darwin, apontou que a substituição do conhecimento revelado pelo conhecimento natural era uma característica dominante da vida intelectual na segunda metade do século dezenove. Ao final do século vinte, o naturalismo ateísta havia conquistado o controle hegemônico sobre os currículos de muitas universidades tanto nos Estados Unidos quanto na Europa.
No Vaticano II (1962–1965), a Igreja Católica Romana abandonou seu antigo compromisso com a inerrância bíblica e indicou que a Bíblia era infalível quanto à fé e à prática, mas não necessariamente quanto a questões históricas e científicas. Em círculos evangélicos, ocorreu fenômeno semelhante: alguns teólogos passaram a limitar a autoridade da veracidade bíblica apenas a assuntos de fé e prática, mas não à história e à ciência.
Diversos historiadores importantes alegaram que a crença na inerrância bíblica era uma inovação doutrinária teimosa dos fundamentalistas. Mas muitos evangélicos discordaram. Eles responderam que a infalibilidade bíblica é ensinada nas próprias Escrituras e representa a tradição central das igrejas ocidentais. Como Santo Agostinho, Martinho Lutero e João Calvino, eles criam não apenas que a Escritura é a Palavra de Deus, mas que ela é uma norma para a fé e a prática, bem como para a história e a ciência. Eles concordam com J.I. Packer, que afirmava que, após ouvirem a pregação dos pastores, os membros das igrejas deveriam ser capazes de dizer: “eu ouvi no sermão o que a Bíblia diz.” Eles concordam com Lutero que o Salmo 1 fornece um entendimento sobre o que é a vida bem-aventurada: meditar na lei de Deus. E também concordavam com o Catecismo de Westminster que seu principal objetivo na vida deveria ser glorificar a Deus e gozá-lo para sempre.
Leitura adicional:
The Enduring Authority of the Christian Scriptures, editado por D. A. Carson.
Biblical Authority: Infallibility and Inerrancy in the Christian Tradition, John D. Woodbridge.
Livros citados no artigo:
Agostinho, A Harmonia dos Evangelhos.
Agostinho, Doutrina Cristã.
Baruch Spinoza, Tratado Teológico-Político
Leão XIII, Papa, Providentissimus Deus: Sobre os Estudos Bíblicos.
Richard Simon, Histoire du Vieux Testament.
Samuel Taylor Coleridge, Confissões de um Espírito Inquisitivo.
William Whitaker, Disputations on Scripture.
Recomendações ReforLit sobre Inerrância Bíblica:
Básica:
FRAME, John. A Doutrina da Palavra de Deus. São Paulo: Cultura Cristã, 2007. –
Complementar:
*ANGLADA, Paulo. Sola Scriptura: A Doutrina Reformada das Escrituras. Belém: Knox Publicações, 2016.
*BRUCE, F. F. Merece Confiança o Novo Testamento? São Paulo: Vida Nova, 2010.
*BLOMBERG, Craig L. A Confiabilidade Histórica dos Evangelhos. São Paulo: Vida Nova, 2019.
CAMPOS, Heber Carlos de. Eu sou: a doutrina da revelação verbal de Deus. São José dos Campos: Editora Fiel, 2017. Vol. 1.
CAMPOS, Heber Carlos de. Eu sou: os modos da revelação verbal. São José dos Campos: Editora Fiel, 2018. Vol. 2.
CAMPOS, Heber Carlos de. Eu sou: características da revelação verbal. São José dos Campos: Editora Fiel, 2019. Vol. 3.
CAMPOS, Heber Carlos de. Eu sou: a falsificação da revelação verbal no ensino do Antigo Testamento. São José dos Campos: Editora Fiel, 2020. Vol. 4.
CAMPOS, Heber Carlos de. Eu sou: a falsificação da revelação verbal no ensino do Novo Testamento. São José dos Campos: Editora Fiel, 2022. Vol. 5.
COSTA, Hermisten Maia Pereira. A Inspiração e Inerrância das Escrituras: Uma perspectiva Reformada. São Paulo: Cultura Cristã, 1998.
*WARD, Timothy. Teologia da Revelação. São Paulo: Vida Nova, 2017.